deste sábado

$1802

deste sábado,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..As primeiras tentativas de explicação da dinâmica da atmosfera jupiteriana datam da década de 1960. Estas tentativas foram baseadas parcialmente em meteorologia terrestre, que estava bem desenvolvida na época. Os modelos rasos assumiram que os jatos em Júpiter são levados por turbulências de pequena escala, que são, por sua vez, mantidas por convecção úmida na parte exterior da atmosfera jupiteriana (acima das nuvens de água). As convecções úmidas são um fenômeno relacionado à condensação e evaporação de água, que é na Terra um dos motores dos tempos terrestres. A produção de jatos neste modelo é relacionada com uma propriedade bem conhecida de turbulência dimensional — a cascata inversa, na qual pequenas estruturas turbulentas (vórtices) se fundem para formar estruturas maiores. O tamanho finito do planeta significa que esta cascata não pode produzir estruturas acima de certa escala, que para Júpiter é chamada de ''escala de Rhines''. Sua existência é conectada com a produção de ondas de Rossby. Este processo funciona da seguinte maneira: quando as maiores estruturas turbulentas alcançam um certo tamanho, a energia começa a circular através de ondas de Rossby, ao invés de criar estruturas maiores, e a cascata inversa acaba. Visto que no planeta em rápida rotação a relação de dispersão das ondas de Rossby é anisotrópica, a escala de Rhines na direção paralela ao equador jupiteriano é maior que na direção ortogonal ao equador. O resultado deste processo é a produção de estruturas alogadas de grande escala paralelas ao equador. Em aparência, o comprimento norte-sul destas estruturas é igual à espessura dos jatos. Portanto, em modelos rasos, vórtices alimentam os jatos, e devem desaparecer através de fusão com os últimos.,Em abril de 2006, uma equipe de astrônomos, acreditando que a Oval BA poderia ter se fundido com a Grande Mancha Vermelha no mesmo ano, observou as tempestades através do Telescópio Espacial Hubble. As tempestades passam próximas entre si a cada dois anos, mas as passagens de 2002 e 2004 não produziram nada excitante. Dr. Amy Simon-Miller da Goddard Space Flight Center previu que as tempestades fariam a passagem mais próxima em 4 de julho de 2006. Em 20 de julho, as duas tempestades foram fotografadas pelo Observatório Gemini sem convergência..

Adicionar à lista de desejos
Descrever

deste sábado,Explore a Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Cada Evento Se Torna uma Experiência Imperdível de Adrenalina e Emoção..As primeiras tentativas de explicação da dinâmica da atmosfera jupiteriana datam da década de 1960. Estas tentativas foram baseadas parcialmente em meteorologia terrestre, que estava bem desenvolvida na época. Os modelos rasos assumiram que os jatos em Júpiter são levados por turbulências de pequena escala, que são, por sua vez, mantidas por convecção úmida na parte exterior da atmosfera jupiteriana (acima das nuvens de água). As convecções úmidas são um fenômeno relacionado à condensação e evaporação de água, que é na Terra um dos motores dos tempos terrestres. A produção de jatos neste modelo é relacionada com uma propriedade bem conhecida de turbulência dimensional — a cascata inversa, na qual pequenas estruturas turbulentas (vórtices) se fundem para formar estruturas maiores. O tamanho finito do planeta significa que esta cascata não pode produzir estruturas acima de certa escala, que para Júpiter é chamada de ''escala de Rhines''. Sua existência é conectada com a produção de ondas de Rossby. Este processo funciona da seguinte maneira: quando as maiores estruturas turbulentas alcançam um certo tamanho, a energia começa a circular através de ondas de Rossby, ao invés de criar estruturas maiores, e a cascata inversa acaba. Visto que no planeta em rápida rotação a relação de dispersão das ondas de Rossby é anisotrópica, a escala de Rhines na direção paralela ao equador jupiteriano é maior que na direção ortogonal ao equador. O resultado deste processo é a produção de estruturas alogadas de grande escala paralelas ao equador. Em aparência, o comprimento norte-sul destas estruturas é igual à espessura dos jatos. Portanto, em modelos rasos, vórtices alimentam os jatos, e devem desaparecer através de fusão com os últimos.,Em abril de 2006, uma equipe de astrônomos, acreditando que a Oval BA poderia ter se fundido com a Grande Mancha Vermelha no mesmo ano, observou as tempestades através do Telescópio Espacial Hubble. As tempestades passam próximas entre si a cada dois anos, mas as passagens de 2002 e 2004 não produziram nada excitante. Dr. Amy Simon-Miller da Goddard Space Flight Center previu que as tempestades fariam a passagem mais próxima em 4 de julho de 2006. Em 20 de julho, as duas tempestades foram fotografadas pelo Observatório Gemini sem convergência..

Produtos Relacionados